09 dez Cadê minha metade?
Sempre que um tema vem na minha cabeça para escrever ou para ser comentado no meu programa, parece que o universo conspira a meu favor e eu leio naquela semana o mesmo assunto numa revista, ou aparece um caso no meu consultório. “Isso se chama sintonia”.
Durante uma palestra, foram feitos quatro grupos que representavam: casados felizes, casados insatisfeitos, pessoas sozinhas querendo namorar, e finalmente pessoas sozinhas que queriam só curtir.
Cada um dos grupos foi dando palavras chave para descrever como era estar vivendo aquele “estado”
Para os casados felizes: Realização, cumplicidade, companheirismo.
Para os que não estavam felizes: decepção, infelicidade.
Para os que queriam arrumar namorado: Solidão, carência.
Para os baladeiros: Liberdade, descompromisso.
Gente… Eu fico passada com a quantidade de pessoas que eu atendo e que vive mal cada um desses estágios, com exceção dos casados realizados, o que vamos combinar, é UMA MINORIA.
Juro… 90% das pessoas que eu atendo estão separados infelizes, solteiros querendo ter alguém ou casados querendo cair fora da relação. Muitos, mas muitos mesmo pulando a cerca querendo buscar não sabem em quem ou aonde, a tão sonhada felicidade e que acham, só vão encontrar quando encontrarem a sua outra metade.
É muito bom quando alguém pode dizer: Desta vez eu acertei! Somos companheiros, dividimos responsabilidades, não invadimos o espaço do outro, temos os mesmos ideais, os mesmos objetivos, nos admiramos, mas preservamos a nossa individualidade e principalmente compreendemos as nossas diferenças.
Ufa!!!! Benditas diferenças que fazem com que aconteçam as decepções, as separações, a falta de compreensão gerando o afastamento.
Já dizia a minha avó: Quando um não quer, dois não brigam, e é a pura verdade. Futebol, politica, e religião não se discutem, porque ninguém muda ninguém.
Você tem a sua ideia, eu a minha, então pra que vamos discutir se isso não vai levar a nada. Você muda de opinião? Eu não mudo a minha, então pra que discutir me fala?
Somos pessoas diferentes, com criações diferentes, famílias diferentes, hábitos, totalmente diferentes.Eu aprendo com você, você aprende comigo e fica tudo em paz, a vida transcorre em paz. Deu pra entender?
O resultado de tudo isso, é que as pessoas estão carentes sozinhas frustradas e infelizes, casamentos que duram apenas dias, pessoas solitárias, e uma busca sem fim por alguém que finalmente vai fazer alguém muito feliz.
Pensando nisso, eu pensei nesse tema “Cadê a minha Metade?” e gostaria que vocês postassem na minha pagina do Facebook Anah Maria Liborio numeróloga.
A ideia não é uma pagina onde as pessoas vão buscar alguém com a foto para encontrar a sua metade e sim me mandar recadinhos falando o que você espera de um relacionamento.
Parece que sempre as pessoas encontram alguém errado. Quando eu faço um atendimento pela numerologia e comparo dois mapas fica muito fácil entender o porquê dos desencontros.
Vou dar um exemplo: Uma pessoa com muitos números cinco não suporta alguém com muitos números seis porque quem tem cinco precisa de espaço, detestam horários, compromissos e fica furioso quando a outra pessoa que no caso tem seis fica ligando, controlando querendo satisfações, que é ciumento controlador ou que fique lambendo. Provavelmente o charme daquele que tem cinco cativou o que tem seis, porque eles são sedutores, mas com o convívio a relação fica insuportável e acaba com certeza.
Outro exemplo é o da pessoa que tem predominância de sete e forma um par com alguém que tem muito três. Quem tem 3 é muitas vezes imaturo, fútil, fala muito e é dispersivo. O sete é reservado, culto, inteligente e observador. Ele até pode ter ficado encantado com a alegria do que tem três, mas um dia não vai suportar tanta conversa jogada fora e nem tantos gastos. Supérfluos.
As diferenças são até muito saudáveis desde que um esteja disposto a aprender com o outro e que não coloque toda a sua felicidade na mão do outro.
José Carlos de Luca, em um dos seus livros conta uma historinha de João e Maria que se amavam muito, mas que tinham lá suas divergências. Maria eram espirita e João evangélico, Maria adorava um shopping e João um estádio de futebol. João curtia um churrasco, enquanto que Maria era vegetariana.
Os dois viviam brigando, mas não se desgrudavam porque um tinha a esperança de mudar o outro.
E assim são os relacionamentos. Cada um esperando que o outro seja do jeito que ele imaginou, e se frustrando porque ninguém dá aquilo que não tem. E assim continuam sozinhas, carentes, encontrando sempre a pessoa errada.
O estudo Numerológico indica através da comparação dos dois mapas além das compatibilidades ou não entre o casal, as necessidades, como por exemplo, necessidade de espaço e que muitas vezes gera conflitos, porque um não conhece e não entende o outro.
Ele diz: hoje eu não estou a fim de te ver,mas ela não entende que é só uma necessidade, ele pode estar com um problema ou esta querendo ficar aquela noite sozinho… pois ele tem 7. Só que ela que tem 2, precisa de companhia, tem baixa autoestima, é carente e acha que é a culpada, que ele não está mais a fim de namorar…. E isso vira um grande problema.
Podemos dividir os números pelos quatro elementos Agua, Fogo, Terra e Ar. 1-3-9 é Fogo:2-7-22-Agua: 4-6-8 éTerra: 5-11 AR Ela nasceu dia 4 – Terra, e ele dia 7 – Água. Terra e Água. Dá super certo.
Ela nasceu dia 9-Fogo, ele dia 4 – Terra. Um relacionamento que precisa de muita paciência para sobreviver.
Ele nasceu dia 5- AR e ela dia 11-Ar Muito difícil dar certo, relacionamento instável.
Ela nasceu dia 11-Ar ele dia 22-Um complementa o outro.
Quer encontrar a sua outra metade, ou saber como fazer para que o seu relacionamento dê certo, compreendendo as diferenças? Convido você a fazer o Estudo Numerológico ligando para 26051853
Aproveite a promoção até o dia dos namorados. Peça o seu mapa e ganhe o mapa da pessoa amada.
Anah Maria
Consultório Anah Maria Liborio: (11) 2605-1853
Nenhum comentário